Origem fora do cérebro Agência FAPESP :: Especiais
"A doença de Huntington não pode mais ser tratada apenas como uma desordem puramente neurológica, uma vez que tem efeito e até origem em vários órgãos e tecidos periféricos, como coração – conforme demonstrado no estudo –, fibras musculares estriadas esqueléticas, ossos, testículos, pâncreas, sistema imune e sistema nervoso entérico e cardíaco".
domingo, 6 de novembro de 2011
sexta-feira, 9 de setembro de 2011
terça-feira, 26 de julho de 2011
Mapa global da depressão | Agência FAPESP :: Especiais
Mapa global da depressão Agência FAPESP :: Especiais
"A depressão é uma doença caracterizada por um conjunto de sintomas psicológicos e físicos, associada a altos índices de comorbidades médicas, incapacitação e mortalidade prematura.
Relatório da OMS sobre depressão reúne estudos populacionais em 18 países e indica relação entre o distúrbio e condições sociais. Brasil tem a prevalência mais alta em 12 meses, com mais de 10%
Os países foram divididos em dois grupos: alta renda (Bélgica, França, Alemanha, Israel, Itália, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Espanha e Estados Unidos) e baixa e média renda (Brasil – com dados exclusivamente de São Paulo –, Colômbia, Índia, China, Líbano, México, África do Sul e Ucrânia).
De acordo com o relatório, nos dez países de alta renda incluídos na pesquisa, 14,6% das pessoas, em média, já tiveram MDE. Nos oito países de baixa ou média renda considerados no estudo, 11,1%
da população teve episódio alguma vez na vida".
Leia a reportagem completa acessando o link acima.
"A depressão é uma doença caracterizada por um conjunto de sintomas psicológicos e físicos, associada a altos índices de comorbidades médicas, incapacitação e mortalidade prematura.
Relatório da OMS sobre depressão reúne estudos populacionais em 18 países e indica relação entre o distúrbio e condições sociais. Brasil tem a prevalência mais alta em 12 meses, com mais de 10%
Os países foram divididos em dois grupos: alta renda (Bélgica, França, Alemanha, Israel, Itália, Japão, Holanda, Nova Zelândia, Espanha e Estados Unidos) e baixa e média renda (Brasil – com dados exclusivamente de São Paulo –, Colômbia, Índia, China, Líbano, México, África do Sul e Ucrânia).
De acordo com o relatório, nos dez países de alta renda incluídos na pesquisa, 14,6% das pessoas, em média, já tiveram MDE. Nos oito países de baixa ou média renda considerados no estudo, 11,1%
da população teve episódio alguma vez na vida".
Leia a reportagem completa acessando o link acima.
sábado, 28 de maio de 2011
Novo Código Florestal??
Um novo código florestal foi apresentado pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) e aprovado na madrugada da terça-feira (24) na Câmara dos Deputados. O projeto, relatado pelo deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), chega ao Senado na próxima semana. O código florestal de 1965 (Lei 4771) já havia sofrido modificações em 1989 e 2001, mas muitos veem que a mudança proposta hoje é puramente ruralista e desobedece a lei da natureza.
O projeto de Aldo Rebelo propõe significativas reduções das APPs (áreas de preservação permanente) que hoje é de 30-50% para 7,5%. “Se for aprovado do jeito que está, o projeto será o pior retrocesso ambiental que o Brasil terá sofrido em meio século. Ele vai minar, gradualmente, todos os avanços conquistados penosamente desde que o Código foi instituído”, adverte Thomas Michael Lewinsohn, professor do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp e presidente da Associação Brasileira de Ciência Ecológica e Conservação (http://www.ib.unicamp.br/node/347).
Na noite de quarta-feira (25) assisti por acaso a TV Senado onde o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) falava sobre o texto do novo Código Florestal (PL 1876/99), aprovado no dia anterior na Câmara dos Deputados. Lindbergh afirmou que este texto tem problemas gravíssimos (http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/codigo-florestal-lindbergh-diz-que-texto-tem-problemas-gravissimos.aspx).
"Comunidades científicas como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Academia Brasileira de Ciências (ABC) consideram precipitada a decisão tomada na Câmara dos Deputados, pois não levou em consideração aspectos científicos e tecnológicos na construção de um instrumento legal para o país considerando a sua variabilidade ambiental por bioma, interação entre paisagens urbanas e rurais que propiciem melhores condições de vida para as populações com uma produção agrícola ambientalmente sustentável" (http://agencia.fapesp.br/13939)
"A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (26) que poderá vetar a proposta que modifica o Código Florestal, aprovada na Câmara dos Deputados nesta semana, caso haja, na avaliação dela, algum prejuízo ao país" (http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/dilma-diz-que-pode-vetar-codigo-florestal-se-houver-prejuizo-ao-pais.html).
A aprovação do novo Código Florestal será uma vergonha para nosso país. Cientistas afirmam que a nossa rica biodiversidade será unificada caso ocorra diminuição das APPs. É necessário que haja prorrogação do novo Código Florestal e que este sejá reavaliado juntamente com a comunidade científica. E que a presidente Dilma seja conduscente com a preservação da nossa fauna e flora e, se necessário, vete a proposta do novo Código Florestal puramente ruralista.
Para saber mais sobre o Código Florestal e a Ciência acesse: http://www.sbpcnet.org.br/site/arquivos/codigo_florestal_e_a_ciencia.pdf
O projeto de Aldo Rebelo propõe significativas reduções das APPs (áreas de preservação permanente) que hoje é de 30-50% para 7,5%. “Se for aprovado do jeito que está, o projeto será o pior retrocesso ambiental que o Brasil terá sofrido em meio século. Ele vai minar, gradualmente, todos os avanços conquistados penosamente desde que o Código foi instituído”, adverte Thomas Michael Lewinsohn, professor do Instituto de Biologia (IB) da Unicamp e presidente da Associação Brasileira de Ciência Ecológica e Conservação (http://www.ib.unicamp.br/node/347).
Na noite de quarta-feira (25) assisti por acaso a TV Senado onde o senador Lindbergh Farias (PT-RJ) falava sobre o texto do novo Código Florestal (PL 1876/99), aprovado no dia anterior na Câmara dos Deputados. Lindbergh afirmou que este texto tem problemas gravíssimos (http://www.senado.gov.br/NOTICIAS/codigo-florestal-lindbergh-diz-que-texto-tem-problemas-gravissimos.aspx).
"Comunidades científicas como a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) e Academia Brasileira de Ciências (ABC) consideram precipitada a decisão tomada na Câmara dos Deputados, pois não levou em consideração aspectos científicos e tecnológicos na construção de um instrumento legal para o país considerando a sua variabilidade ambiental por bioma, interação entre paisagens urbanas e rurais que propiciem melhores condições de vida para as populações com uma produção agrícola ambientalmente sustentável" (http://agencia.fapesp.br/13939)
"A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira (26) que poderá vetar a proposta que modifica o Código Florestal, aprovada na Câmara dos Deputados nesta semana, caso haja, na avaliação dela, algum prejuízo ao país" (http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/05/dilma-diz-que-pode-vetar-codigo-florestal-se-houver-prejuizo-ao-pais.html).
A aprovação do novo Código Florestal será uma vergonha para nosso país. Cientistas afirmam que a nossa rica biodiversidade será unificada caso ocorra diminuição das APPs. É necessário que haja prorrogação do novo Código Florestal e que este sejá reavaliado juntamente com a comunidade científica. E que a presidente Dilma seja conduscente com a preservação da nossa fauna e flora e, se necessário, vete a proposta do novo Código Florestal puramente ruralista.
Para saber mais sobre o Código Florestal e a Ciência acesse: http://www.sbpcnet.org.br/site/arquivos/codigo_florestal_e_a_ciencia.pdf
domingo, 27 de março de 2011
Células-tronco de cordão umbilical: solução para 70 doenças
Células-tronco são células especiais que conseguem se reproduzir gerando células com características idênticas e com capacidade de diferenciar-se em vários tecidos. A utilização para fins terapêuticos dessas células tem sido alvo de vários estudos.
O sangue do cordão umbilical é fonte de células-tronco para o transplante de medula óssea. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer o Rio de Janeiro), o transplante é indicado para pacientes com leucemias, linfomas, anemias graves, anemias congênitas, hemoglobinopatias, imunodeficiências congênitas, mieloma múltiplo, além de outras doenças do sistema sanguíneo e imune (cerca de 70 indicações).
Muitas pessoas já ouviram falar do armazenamento do cordão umbilical para solucionar problemas futuros do próprio recém-nascido que foi retirado o cordão, mas há ainda falta de informação à respeito de onde e como é feito o armazenamento dessa amostra, além de tabus que podem ser quebrados com a informação correta.
O INCA é responsável pela coordenação da rede que reúne os Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical (Brasilcord). "Hoje, estão em funcionamento as unidades do INCA no Rio de Janeiro, do Hospital Albert Einstein, do Hospital Sírio Libanês e dos hemocentros da Unicamp e de Ribeirão Preto, todos no estado de São Paulo. No restante do Brasil estão funcionando as unidades de Brasília, Florianópolis, Fortaleza e Belém".
A doação é realizada em maternidades credenciadas do programa da Rede BrasilCord, que reúne os bancos públicos de sangue de cordão. São hospitais públicos ou com credenciamento específico para coleta. Não existe nenhum risco para a mãe e para o bebê. A coleta é simples, fácil e indolor para ambos e sem qualquer interferência no nascimento da criança. O sangue do cordão e a placenta são descartados, ou seja, são jogados no lixo. Sendo assim, por que não armazenar estas amostras para beneficiar futuramente o doador e outras pessoas em vez de permitir que o destino seja o lixo?
"Está cada vez mais fácil encontrar um doador porque os Bancos Públicos de Sangue de Cordão e os Registros de Doadores Voluntários estão se multiplicando em todo o mundo. Hoje, encontramos doadores para cerca de 70% dos pacientes, 50% no Brasil e mais 20% no exterior", revela o INCA.
Para saber mais e fonte:
INCA - http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=2469
O sangue do cordão umbilical é fonte de células-tronco para o transplante de medula óssea. Segundo o INCA (Instituto Nacional do Câncer o Rio de Janeiro), o transplante é indicado para pacientes com leucemias, linfomas, anemias graves, anemias congênitas, hemoglobinopatias, imunodeficiências congênitas, mieloma múltiplo, além de outras doenças do sistema sanguíneo e imune (cerca de 70 indicações).
Muitas pessoas já ouviram falar do armazenamento do cordão umbilical para solucionar problemas futuros do próprio recém-nascido que foi retirado o cordão, mas há ainda falta de informação à respeito de onde e como é feito o armazenamento dessa amostra, além de tabus que podem ser quebrados com a informação correta.
O INCA é responsável pela coordenação da rede que reúne os Bancos Públicos de Sangue de Cordão Umbilical (Brasilcord). "Hoje, estão em funcionamento as unidades do INCA no Rio de Janeiro, do Hospital Albert Einstein, do Hospital Sírio Libanês e dos hemocentros da Unicamp e de Ribeirão Preto, todos no estado de São Paulo. No restante do Brasil estão funcionando as unidades de Brasília, Florianópolis, Fortaleza e Belém".
A doação é realizada em maternidades credenciadas do programa da Rede BrasilCord, que reúne os bancos públicos de sangue de cordão. São hospitais públicos ou com credenciamento específico para coleta. Não existe nenhum risco para a mãe e para o bebê. A coleta é simples, fácil e indolor para ambos e sem qualquer interferência no nascimento da criança. O sangue do cordão e a placenta são descartados, ou seja, são jogados no lixo. Sendo assim, por que não armazenar estas amostras para beneficiar futuramente o doador e outras pessoas em vez de permitir que o destino seja o lixo?
"Está cada vez mais fácil encontrar um doador porque os Bancos Públicos de Sangue de Cordão e os Registros de Doadores Voluntários estão se multiplicando em todo o mundo. Hoje, encontramos doadores para cerca de 70% dos pacientes, 50% no Brasil e mais 20% no exterior", revela o INCA.
Para saber mais e fonte:
INCA - http://www.inca.gov.br/conteudo_view.asp?id=2469
sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011
Exercícios aeróbicos para a memória.
O hipocampo diminui com a idade, o que afeta a memória e aumenta o risco de demência. Estudo mostra que exercícios aeróbicos aumentam o hipocampo e pode melhorar a memória.
A reportagem é da Agência Fapesp (Divulgação Científica) - 1/2/2011: Exercícios para melhorar a memória. http://www.agencia.fapesp.br/materia/13385/exercicios-para-melhorar-a-memoria.htm
Exercícios físicos aeróbicos podem diminuir a perda de memória em idosos e prevenir o declínio cognitivo associado com o envelhecimento, indica estudo que será publicado esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
A pesquisa, feita nos Estados Unidos, verificou que um ano de exercícios físicos moderados foi capaz de aumentar o tamanho do hipocampo em adultos mais velhos, levando a uma melhoria na memória espacial. De acordo com estudos anteriores, o hipocampo diminui com a idade, o que afeta a memória e aumenta o risco de demência.
Arthur Kramer, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, e colegas examinaram os cérebros de 60 adultos saudáveis com idades entre 55 e 80 antes, durante e após o período de um ano de exercícios.
Os pesquisadores observaram que os participantes que caminharam por 40 minutos, três vezes por semana, tiveram um aumento de em média 2,12% no volume do hipocampo esquerdo e de 1,97% no direito. O grupo que praticou apenas exercícios de alongamento teve diminuição média de 1,40% no hipocampo esquerdo e de 1,43% no direito no período.
“Os resultados do estudo são particularmente interessantes por indicarem que mesmo pequenas quantidades de exercícios em adultos mais velhos e sedentários podem levar a melhorias substanciais na memória e na saúde cerebral”, disse Kramer, que dirige o Instituto Beckman na Universidade de Illinois.
O artigo Exercise training increases size of hippocampus and improves memory (doi/10.1073/pnas.1015950108), de Arthur Kramer e outros, poderá ser lido em breve por assinantes da PNAS em www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1015950108.
A reportagem é da Agência Fapesp (Divulgação Científica) - 1/2/2011: Exercícios para melhorar a memória. http://www.agencia.fapesp.br/materia/13385/exercicios-para-melhorar-a-memoria.htm
Exercícios físicos aeróbicos podem diminuir a perda de memória em idosos e prevenir o declínio cognitivo associado com o envelhecimento, indica estudo que será publicado esta semana no site e em breve na edição impressa da revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS).
A pesquisa, feita nos Estados Unidos, verificou que um ano de exercícios físicos moderados foi capaz de aumentar o tamanho do hipocampo em adultos mais velhos, levando a uma melhoria na memória espacial. De acordo com estudos anteriores, o hipocampo diminui com a idade, o que afeta a memória e aumenta o risco de demência.
Arthur Kramer, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, e colegas examinaram os cérebros de 60 adultos saudáveis com idades entre 55 e 80 antes, durante e após o período de um ano de exercícios.
Os pesquisadores observaram que os participantes que caminharam por 40 minutos, três vezes por semana, tiveram um aumento de em média 2,12% no volume do hipocampo esquerdo e de 1,97% no direito. O grupo que praticou apenas exercícios de alongamento teve diminuição média de 1,40% no hipocampo esquerdo e de 1,43% no direito no período.
“Os resultados do estudo são particularmente interessantes por indicarem que mesmo pequenas quantidades de exercícios em adultos mais velhos e sedentários podem levar a melhorias substanciais na memória e na saúde cerebral”, disse Kramer, que dirige o Instituto Beckman na Universidade de Illinois.
O artigo Exercise training increases size of hippocampus and improves memory (doi/10.1073/pnas.1015950108), de Arthur Kramer e outros, poderá ser lido em breve por assinantes da PNAS em www.pnas.org/cgi/doi/10.1073/pnas.1015950108.
terça-feira, 8 de fevereiro de 2011
Sathya Sai Baba diz:
" SÓ EXISTE UMA RELIGIÃO: A
RELIGIÃO DO AMOR.
SÓ EXISTE UMA LINGUAGEM: A LINGUAGEM DO CORAÇÃO.
SÓ EXISTE UM DEUS: E ESTE É ONIPRESENTE"
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
21 de janeiro - Dia Mundial da Religião
Ao longo da história apareceram e desapareceram inúmeras religiões. Hoje exitem milhares delas, embora sejam poucas as que se difundiram pelos vários continentes e que contam com milhões de fiéis.
A criação da data foi com o objetivo de promover a união de todas as religiões existentes no mundo, levando mais fé e esperança ao povo.
Conhecer as religiões é compreendê-las melhor e identificá-las como parte de uma cultura mundial. O respeito mútuo possibilitará um mundo com menos conflitos. As diferenças não impede a colaboração ou o enriquecimento recíprocos. Além disso, conhecer como pensam outras pessoas pode ajudar a compreender melhor a nós mesmos.
As religiões mais numerosas:
Os cristãos. O cristianismo é a religião com mais seguidores - mais de 2 bilhões - e nasceu do judaísmo há quase 2 mil anos. Os católicos, os mais numerosos, são mais de 1 bilhão e tem como líder de sua igreja o papa, que reside no Vaticano, na Itália. Outros cristãos, contudo, não aceitam a autoridade do papa, como os evangélicos e os ortodoxos.
Os muçulmanos. O islamismo é a segunda religião do mundo em número de fiéis. Foi fundada por Maomé há quase 1400 anos, na Arábia. Os muçulmanos são majoritários desde o norte da África até a Indonésia.
Os hinduístas. O hinduísmo é a religião majoritáia na Índia, país mais populoso depois da China. Os seguidores dessa religião são, na atualidade, mais de 800 milhões. O hinduísmo não tem fundador nem profeta: é uma religião muito antiga, e seus primeiros textos sagrados têm mais de 3 mil anos.
Os budistas. O budismo tem um pouco mais de 350 milhões de seguidores no mundo. É uma religião fundada há 2500 anos por Buda, na Índia. Embora seja principalmente uma religião da Ásia, há também budistas em outros continentes.
Os não religiosos e ateus. No mundo deve haver cerca de 1,2 bilhão de não-religiosos e ateus. Há países, como China e Rússia, em que a maioria não tem religião.
As religiões são sinais de identidade, tanto das pessoas como das sociedades. Por isso são tão variadas e têm, ao mesmo tempo, tantas coisas em comum.
A criação da data foi com o objetivo de promover a união de todas as religiões existentes no mundo, levando mais fé e esperança ao povo.
Conhecer as religiões é compreendê-las melhor e identificá-las como parte de uma cultura mundial. O respeito mútuo possibilitará um mundo com menos conflitos. As diferenças não impede a colaboração ou o enriquecimento recíprocos. Além disso, conhecer como pensam outras pessoas pode ajudar a compreender melhor a nós mesmos.
As religiões mais numerosas:
Os cristãos. O cristianismo é a religião com mais seguidores - mais de 2 bilhões - e nasceu do judaísmo há quase 2 mil anos. Os católicos, os mais numerosos, são mais de 1 bilhão e tem como líder de sua igreja o papa, que reside no Vaticano, na Itália. Outros cristãos, contudo, não aceitam a autoridade do papa, como os evangélicos e os ortodoxos.
Os muçulmanos. O islamismo é a segunda religião do mundo em número de fiéis. Foi fundada por Maomé há quase 1400 anos, na Arábia. Os muçulmanos são majoritários desde o norte da África até a Indonésia.
Os hinduístas. O hinduísmo é a religião majoritáia na Índia, país mais populoso depois da China. Os seguidores dessa religião são, na atualidade, mais de 800 milhões. O hinduísmo não tem fundador nem profeta: é uma religião muito antiga, e seus primeiros textos sagrados têm mais de 3 mil anos.
Os budistas. O budismo tem um pouco mais de 350 milhões de seguidores no mundo. É uma religião fundada há 2500 anos por Buda, na Índia. Embora seja principalmente uma religião da Ásia, há também budistas em outros continentes.
Os não religiosos e ateus. No mundo deve haver cerca de 1,2 bilhão de não-religiosos e ateus. Há países, como China e Rússia, em que a maioria não tem religião.
As religiões são sinais de identidade, tanto das pessoas como das sociedades. Por isso são tão variadas e têm, ao mesmo tempo, tantas coisas em comum.
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
HIV e transtornos mentais
São Paulo cria fórum de discussão para profissionais de saúde que lidam com casos de soropositivos com transtornos mentais
A partir deste mês, a Secretaria de Estado da Saúde, por intermédio do Centro de Referência e Treinamento em DST/Aids, disponibilizará aos profissionais de saúde de todo o Estado um canal de comunicação para a troca de experiências e ampliação de conhecimentos de casos que envolvam portadores de Aids com algum tipo de transtorno mental.O projeto, que conta com o apoio de uma equipe multidisciplinar, também abrirá espaço para as discussões de casos considerados de difícil resolução ou situações complexas.
Para participar do serviço, é necessário que o profissional de saúde envie uma descrição básica do caso, contendo as iniciais do paciente, idade, sexo e orientação sexual. O conteúdo encaminhado terá acesso restrito para a manutenção do sigilo e da ética profissional.
Também é preciso encaminhar a queixa principal, breve histórico do paciente, condutas e estratégias terapêuticas adotadas – atendimento individual, grupo e família –, principais questões em relação ao caso, dúvidas e estratégias a serem adotadas.
O e-mail para a discussão de casos é o saudemental@crt.saude.sp.gov.br
Mais informações: http://www.saude.sp.gov.br/
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