O texto a seguir foi escrito em 22 de outubro de 2013, mas resolvi postar aqui a minha opinião à respeito do uso de animais em pesquisas.
Creio que cada um tem seu ponto de vista, mas antes de sair por aí defendendo tal assunto, as pessoas precisam de informação. Não digo que sou a favor de testes em animais, mas parem para pensar antes de falar que é contra. Todos querem a cura do câncer, da aids, do Alzheimer, etc... mas não querem que os testes sejam feitos em animais???????? Como vocês acham que são testados todos os medicamentos antes de ir para a prateleira da farmácia e amenizar, estabilizar e/ou curar as doenças?????? A penúltima fase clínica é realizada em animais e a última em humanos, e então, liberada para a população. Como vocês querem a cura dessas doenças se defendem o não uso de animais????? Eu mesma, depois dos testes em linhagem celular de câncer terem dado certo, o próximo passo agora é testar em camundongos, dando certo, futuramente, estes testes poderão servir como alvo terapêutico para um tipo de câncer cerebral infantil. E aí??? Paro com a pesquisa então porque não posso usar animais??? Lembrando: Todo e qualquer teste realizado em animais é preciso da submissão do projeto para o Comitê de Ética em Experimentação Animal e sua aceitação. Além do acompanhamento de todo o trabalho.
Concordo que é preciso ter uma fiscalização para ver se todos estão dentro da norma. Se o instituto Royal estiver fora dessa norma, ok, então que seja penalizada, mas se estiver dentro das normas??? Essas pessoas que invadiram o espaço, roubando os animais, destruíram toda a pesquisa e mais, pensam que estão salvando estes animais??? Vocês sabem o que tem dentro deles, qual condições que eles se encontram, se precisam de algo para que não sinto dor ou similar a isto??? Também não gosto que testes sejam feitos em cachorros, mas segundo a pesquisa clínica, seria uma fase anterior aos testes em humanos, uma vez que pode ser observado os efeitos colaterais que os medicamentos teriam no organismo. De qualquer forma, a atitude tomada por estas pessoas foi errada, a própria polícia disse isso, além de ter interferido na investigação.
O que quero finalmente dizer é que gostaria que as pessoas tenham conhecimento do que estão defendendo. Testes em animais é inevitável para o avanço da ciência. Portanto, não confundam pesquisa séria, que traz melhorias ou curas para a vida do ser humano, com maus tratos de animais.
Leia sobre o assunto no link: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/138315-a-ciencia-em-perigo.shtml
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Capivaras como modelo natural para o estudo do AVC
Cientistas propõem usar capivaras como modelo natural para o estudo do AVC | Agência FAPESP :: Especiais
Além de ser o maior roedor do mundo, a capivara (Hydrochaeris hydrochaeris) possui outra característica anatômica bastante peculiar. Quando atinge a maturidade sexual, por volta de um ano de idade, uma das duas principais artérias que vascularizam seu cérebro se fecha. A outra, simultaneamente, dobra de tamanho e passa por um processo de remodelamento para suprir a demanda cerebral por oxigênio e nutrientes.
“A capivara seria um modelo animal melhor do que o rato por ter o peso corporal médio (entre 20 e 40 quilos) e a longevidade (de 10 a 14 anos) mais comparável à espécie humana. Esta poderia ser uma área de estudo multidisciplinar, com participação da indústria farmacêutica para o teste de novas drogas”, opinou o médico veterinário e professor Augusto Coppi, responsável pelo Laboratório de Estereologia Estocástica e Anatomia Química (LSSCA) do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP e coordenador da pesquisa apoiada pela FAPESP.
Tanto no homem como na capivara, assim como nos demais mamíferos, as duas principais carreadoras de sangue para o cérebro são a artéria carótida interna e a artéria basilar. “As artérias carótidas saem do coração, passam uma de cada lado do pescoço, e quando chegam na altura das orelhas se dividem em carótida externa e carótida interna (que origina a maior parte das artérias cerebrais). Já a artéria basilar é formada pela junção das artérias vertebrais na altura da nuca. Este sistema é também chamado de vértebro-basilar”, explicou Coppi.
Nas capivaras, por volta dos seis meses de idade, a artéria carótida interna naturalmente começa a sofrer um processo de fibrose e, aos 12 meses, fica completamente obstruída por tecido conjuntivo, assemelhando-se a um cordão fibroso. Concomitantemente, a artéria basilar passa por uma readaptação estrutural para se tornar o principal fornecedor de sangue para o cérebro.
“Este é um processo fisiológico e não sabemos com certeza por que ele ocorre. Formulamos algumas hipóteses em estudos anteriores publicados pelo nosso grupo e a mais provável é que a artéria basilar assuma a função de principal responsável pela vascularização de todo o cérebro nas capivaras. A carótida interna perde sua função após a maturação sexual”, contou Coppi.
Além de ser o maior roedor do mundo, a capivara (Hydrochaeris hydrochaeris) possui outra característica anatômica bastante peculiar. Quando atinge a maturidade sexual, por volta de um ano de idade, uma das duas principais artérias que vascularizam seu cérebro se fecha. A outra, simultaneamente, dobra de tamanho e passa por um processo de remodelamento para suprir a demanda cerebral por oxigênio e nutrientes.
“A capivara seria um modelo animal melhor do que o rato por ter o peso corporal médio (entre 20 e 40 quilos) e a longevidade (de 10 a 14 anos) mais comparável à espécie humana. Esta poderia ser uma área de estudo multidisciplinar, com participação da indústria farmacêutica para o teste de novas drogas”, opinou o médico veterinário e professor Augusto Coppi, responsável pelo Laboratório de Estereologia Estocástica e Anatomia Química (LSSCA) do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ) da USP e coordenador da pesquisa apoiada pela FAPESP.
Tanto no homem como na capivara, assim como nos demais mamíferos, as duas principais carreadoras de sangue para o cérebro são a artéria carótida interna e a artéria basilar. “As artérias carótidas saem do coração, passam uma de cada lado do pescoço, e quando chegam na altura das orelhas se dividem em carótida externa e carótida interna (que origina a maior parte das artérias cerebrais). Já a artéria basilar é formada pela junção das artérias vertebrais na altura da nuca. Este sistema é também chamado de vértebro-basilar”, explicou Coppi.
Nas capivaras, por volta dos seis meses de idade, a artéria carótida interna naturalmente começa a sofrer um processo de fibrose e, aos 12 meses, fica completamente obstruída por tecido conjuntivo, assemelhando-se a um cordão fibroso. Concomitantemente, a artéria basilar passa por uma readaptação estrutural para se tornar o principal fornecedor de sangue para o cérebro.
“Este é um processo fisiológico e não sabemos com certeza por que ele ocorre. Formulamos algumas hipóteses em estudos anteriores publicados pelo nosso grupo e a mais provável é que a artéria basilar assuma a função de principal responsável pela vascularização de todo o cérebro nas capivaras. A carótida interna perde sua função após a maturação sexual”, contou Coppi.
No caso dos humanos, porém, as artérias carótida interna e basilar compartilham a tarefa de vascularização cerebral. “No entanto, a carótida interna é mais suscetível a ser obstruída por placas ateromatosas (formadas por colesterol e cálcio) do que a basilar. E, infelizmente, ao contrário do que acontece com as capivaras, o processo é repentino e não há tempo do outro sistema se remodelar para suprir a demanda do cérebro”, afirmou.
Leia a matéria completa clicando no link acima do texto.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2014
Coração "extra" para crianças com insuficiência cardíaca.
Incor desenvolve dispositivos de assistência cardíaca para crianças | Agência FAPESP :: Especiais
Crianças em estágios avançados de insuficiência cardíaca e na fila por um novo coração nos hospitais do país poderão receber, nos próximos anos, um coração “extra” para suportar o tempo de espera até a chegada de um doador.
“Os dispositivos poderão servir tanto de ponte para pacientes pediátricos esperarem pelo transplante, como para dar assistência circulatória mecânica por alguns meses para aqueles internados com cardiomiopatias graves, que não respondem a outras terapias médicas e com uma diminuição importante da capacidade de o coração bombear sangue para órgãos vitais”, disse Idágene Cestari, diretora da Divisão de Bioengenharia do Incor e coordenadora do projeto, àAgência FAPESP.
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Crianças em estágios avançados de insuficiência cardíaca e na fila por um novo coração nos hospitais do país poderão receber, nos próximos anos, um coração “extra” para suportar o tempo de espera até a chegada de um doador.
“Os dispositivos poderão servir tanto de ponte para pacientes pediátricos esperarem pelo transplante, como para dar assistência circulatória mecânica por alguns meses para aqueles internados com cardiomiopatias graves, que não respondem a outras terapias médicas e com uma diminuição importante da capacidade de o coração bombear sangue para órgãos vitais”, disse Idágene Cestari, diretora da Divisão de Bioengenharia do Incor e coordenadora do projeto, àAgência FAPESP.
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terça-feira, 14 de janeiro de 2014
Pós-graduação em análise do comportamento autista
UFSCar abre pós em análise do comportamento autista | Agência FAPESP :: Notícias
Estão abertas, até 10 de fevereiro, as inscrições para o curso de pós-graduação lato sensu em Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo, oferecido pelo Laboratório de Aprendizagem Humana Multimídia Interativa e Ensino Informatizado (Lahmiei), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
Estão abertas, até 10 de fevereiro, as inscrições para o curso de pós-graduação lato sensu em Análise do Comportamento Aplicada ao Autismo, oferecido pelo Laboratório de Aprendizagem Humana Multimídia Interativa e Ensino Informatizado (Lahmiei), da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar).
O curso tem como objetivo capacitar profissionais para atuar de acordo com os princípios da Análise do Comportamento Aplicada (ABA, da sigla em inglês para Applied Behavior Analysis), cujo objetivo é melhorar a qualidade dos serviços prestados à pessoa com autismo.
Voltado a profissionais das áreas da saúde e educação e a envolvidos direta ou indiretamente com pessoas com transtorno do espectro autista, o curso exige somente que os candidatos interessados possuam diploma de nível superior.
Celso Goyos, professor e coordenador do Lahmiei, explica que o curso inclui aulas teóricas e práticas, que vão desde a caracterização dos indivíduos ao tratamento de comportamentos auto-lesivos e repetitivos.
A carga horária total é de 450 horas. O curso é presencial, com aulas quinzenais aos sábados, no campus de São Carlos da UFSCar.
O formulário de inscrição está disponível na internet e o início das aulas está condicionado à inscrição de no mínimo 60 alunos.
Mais informações http://www.lahmiei.ufscar.br./index_port.html
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
segunda-feira, 14 de outubro de 2013
Descoberta sustância que pode levar à cura do Alzheimer
O texto a seguir foi retirado do site da BBC Brasil:
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/10/131010_descoberta_alzheimer_an.shtml
"A descoberta da primeira substância química capaz de prevenir a morte do tecido cerebral em uma doença que causa degeneração dos neurônios foi aclamada como um momento histórico e empolgante para o esforço científico."
Ainda é necessário maior investigação para desenvolver uma droga que possa ser usada por doentes. Mas os cientistas dizem que um medicamento feito a partir da substância poderia tratar doenças como Alzheimer, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, entre outras.
Em testes feitos com camundongos, a Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, mostrou que a substância pode prevenir a morte das células cerebrais causada por doenças priônicas, que podem atingir o sistema nervoso tanto de humanos como de animais.
A coordenadora da pesquisa, Giovanna Mallucci, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, disse à BBC: "Este não é o composto que você usaria em pessoas, mas isso significa que podemos fazê-lo, e já é um começo."
Ela disse que o composto oferece um "novo caminho que pode muito bem resultar em drogas de proteção" e o próximo passo seria empresas farmacêuticas desenvolverem um medicamento para uso em seres humanos.
Os efeitos colaterais são um problema. O composto também atuou no pâncreas, ou seja, os camundongos desenvolveram uma forma leve de diabetes e perda de peso.
http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/10/131010_descoberta_alzheimer_an.shtml
"A descoberta da primeira substância química capaz de prevenir a morte do tecido cerebral em uma doença que causa degeneração dos neurônios foi aclamada como um momento histórico e empolgante para o esforço científico."
Ainda é necessário maior investigação para desenvolver uma droga que possa ser usada por doentes. Mas os cientistas dizem que um medicamento feito a partir da substância poderia tratar doenças como Alzheimer, Mal de Parkinson, Doença de Huntington, entre outras.
Em testes feitos com camundongos, a Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, mostrou que a substância pode prevenir a morte das células cerebrais causada por doenças priônicas, que podem atingir o sistema nervoso tanto de humanos como de animais.
A coordenadora da pesquisa, Giovanna Mallucci, da Universidade de Leicester, na Grã-Bretanha, disse à BBC: "Este não é o composto que você usaria em pessoas, mas isso significa que podemos fazê-lo, e já é um começo."
Ela disse que o composto oferece um "novo caminho que pode muito bem resultar em drogas de proteção" e o próximo passo seria empresas farmacêuticas desenvolverem um medicamento para uso em seres humanos.
Os efeitos colaterais são um problema. O composto também atuou no pâncreas, ou seja, os camundongos desenvolveram uma forma leve de diabetes e perda de peso.
Qualquer medicamento humano precisará agir apenas sobre o cérebro. No entanto, o composto dá aos cientistas e empresas farmacêuticas um ponto de partida.
Leia mais clicando no link (acima do texto) do site da BBC Brasil.
domingo, 14 de abril de 2013
Como é que o cérebro controla os hábitos?
Como é que o cérebro controla os hábitos? | ALERT® ONLINE - BR
Os hábitos são comportamentos tão entranhados no cérebro que são realizados automaticamente. “Sempre se pensou − e eu continuo a pensar assim −, que ao realizar uma tarefa habitual não temos de pensar nela, libertando assim o cérebro para pensar noutras tarefas. Mas, ao que parece, este não fica totalmente liberto, pois há uma região do córtex que está dedicada ao controlo deste tipo de tarefas”, revelou, em comunicado de imprensa, uma das autoras do estudo, Ann Graybiel.
Investigadores do MIT descobriram uma
região do córtex pré-frontal do cérebro responsável pela substituição dos
hábitos antigos por novos, dá conta um estudo publicado na “Proceedings of the
National Academy of Sciences”.
Os hábitos são comportamentos tão entranhados no cérebro que são realizados automaticamente. “Sempre se pensou − e eu continuo a pensar assim −, que ao realizar uma tarefa habitual não temos de pensar nela, libertando assim o cérebro para pensar noutras tarefas. Mas, ao que parece, este não fica totalmente liberto, pois há uma região do córtex que está dedicada ao controlo deste tipo de tarefas”, revelou, em comunicado de imprensa, uma das autoras do estudo, Ann Graybiel.
Neste estudo os investigadores, liderados
por Kyle Smith, constataram, através de experiências realizadas em ratinhos,
que uma região do córtex pré-frontal, conhecida por córtex infra-límbico (IL),
é responsável pelos hábitos que estão ativos a cada momento.
Apesar de
os hábitos estarem tão enraizados , há um centro de controlo no cérebro que os
consegue desativar. “Pensou-se sempre que os hábitos eram inflexíveis, mas este
estudo sugere que se pode ter hábitos de alguma forma flexíveis”, referiu uma
outra autora do estudo, Jane Taylor.
O estudo
apurou também que o córtex IL favorece os novos hábitos em detrimento dos
antigos, o que vem ao encontro dos resultados que outros estudos já tinham
apresentado e que demonstravam que quando os hábitos são descontinuados não são
esquecidos mas sim substituídos por outros.
Segundo os
autores do estudo, estes resultados levantam a possibilidade de intervenção
nesta região do cérebro para tratamento de indivíduos que sofrem de
comportamentos excessivos, nomeadamente de distúrbios obsessivos
compulsivos.
Durante os
últimos dois anos, uma jovem transformou quase todos os aspectos de sua vida.
Parou de fumar, correu uma maratona e foi promovida. Em um laboratório,
neurologistas descobriram que os padrões dentro do cérebro dela --ou seja, seus
hábitos-- foram modificados de maneira fundamental para que todas essas
mudanças ocorressem. Há duas décadas pesquisando ao lado de psicólogos,
sociólogos e publicitários, cientistas do cérebro começaram finalmente a
entender como os hábitos funcionam - e, mais importante, como podem ser
transformados. Embora isoladamente pareçam ter pouca importância, com o tempo,
têm um enorme impacto na saúde, na produtividade, na estabilidade financeira e
na felicidade.
Com base na
leitura de centenas de artigos acadêmicos, entrevistas com mais de 300
cientistas e executivos, além de pesquisas realizadas em dezenas de empresas, o
repórter investigativo do "New York Times" Charles Duhigg elabora, em
"O Poder do Hábito", um argumento animador: a chave para se exercitar
regularmente, perder peso, educar bem os filhos, se tornar uma pessoa mais
produtiva, criar empresas revolucionárias e ter sucesso é entender como os
hábitos funcionam. Transformá-los pode gerar bilhões e significar a diferença
entre fracasso e sucesso, vida e morte.
quinta-feira, 21 de março de 2013
A neurobiologia da confiança
A neurobiologia da confiança | Scientific American Brasil | Duetto Editorial
Nossa propensão a acreditar em estranhos tem relação direta com a presença de uma pequena molécula no cérebro, a oxitocina. Levantamento internacional revela que os brasileiros são os que confiam menos.
Para ler a reportagem, acesse o link:
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_neurobiologia_da_confianca.html#.UUslG2NAF0M.blogger
http://www2.uol.com.br/sciam/reportagens/a_neurobiologia_da_confianca.html#.UUslG2NAF0M.blogger
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Estudo mostra como a privação do sono afeta a imunidade | Agência FAPESP :: Especiais
Estudo mostra como a privação do sono afeta a imunidade | Agência FAPESP :: Especiais
Grupo 1 - Privação total por 48 horas – similar à que ocorre com pessoas que trabalham em sistema de plantão noturno, por quatro noites seguidas.
"Enquanto o grupo controle não apresentou alteração no perfil imunológico, como esperado, os voluntários do grupo submetido à privação total tiveram uma elevação no número de leucócitos, especificamente de neutrófilos, o primeiro tipo celular que responde à maioria das infecções. Também houve aumento de linfócitos T CD4, responsáveis pela imunidade adaptativa, específica para cada doença".
Grupo 2 - Privação seletiva de sono REM (movimento rápido de olhos, na sigla em inglês), fase do sono em que prevalecem os sonhos, por quatro noites seguidas.
"... foi observada uma diminuição da imunoglobulina A (IgA) circulante no sangue durante todo o período do experimento. Esse efeito permaneceu após as três noites de recuperação do sono.
“Essa imunoglobulina, presente na secreção de mucosas, está diretamente relacionada à proteção contra a invasão por patógenos. Isso poderia explicar por que a privação de sono REM poderia estar relacionada a uma maior suscetibilidade a doenças como gripes e resfriados já descrita na literatura”.
Grupo 1 - Privação total por 48 horas – similar à que ocorre com pessoas que trabalham em sistema de plantão noturno, por quatro noites seguidas.
"Enquanto o grupo controle não apresentou alteração no perfil imunológico, como esperado, os voluntários do grupo submetido à privação total tiveram uma elevação no número de leucócitos, especificamente de neutrófilos, o primeiro tipo celular que responde à maioria das infecções. Também houve aumento de linfócitos T CD4, responsáveis pela imunidade adaptativa, específica para cada doença".
Grupo 2 - Privação seletiva de sono REM (movimento rápido de olhos, na sigla em inglês), fase do sono em que prevalecem os sonhos, por quatro noites seguidas.
"... foi observada uma diminuição da imunoglobulina A (IgA) circulante no sangue durante todo o período do experimento. Esse efeito permaneceu após as três noites de recuperação do sono.
“Essa imunoglobulina, presente na secreção de mucosas, está diretamente relacionada à proteção contra a invasão por patógenos. Isso poderia explicar por que a privação de sono REM poderia estar relacionada a uma maior suscetibilidade a doenças como gripes e resfriados já descrita na literatura”.
terça-feira, 13 de março de 2012
Mudanças nos tratamentos neurológicos
A estimulação elétrica intracraniana é indolor e usada para casos de depressão, dores crônicas e alguns tipos de esquizofrenia. Esta estimulação adianta o efeito de antidepressivos.
A tecnologia foi regulamentada em janeiro deste ano no Brasil e está sendo aplicada no Hospital das Clínicas em São Paulo.
A reportagem também cita a criação de uma nova tecnologia para o mal de Parkinson, que consiste na cirurgia de implante de eletrodos cerebrais. Estes eletrodos estimulam algumas regiões do cérebro para corrigir os sintomas do Parkinson.
Veja a reportagem completa acessando:
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultnot/multi/?hashId=implante-de-elotrodo-cerebral-corrige-sintomas-de-parkinson-04020C1A3064E0A92326&mediaId=12582040
A tecnologia foi regulamentada em janeiro deste ano no Brasil e está sendo aplicada no Hospital das Clínicas em São Paulo.
A reportagem também cita a criação de uma nova tecnologia para o mal de Parkinson, que consiste na cirurgia de implante de eletrodos cerebrais. Estes eletrodos estimulam algumas regiões do cérebro para corrigir os sintomas do Parkinson.
Veja a reportagem completa acessando:
http://noticias.uol.com.br/ultnot/cienciaesaude/ultnot/multi/?hashId=implante-de-elotrodo-cerebral-corrige-sintomas-de-parkinson-04020C1A3064E0A92326&mediaId=12582040
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