Para os budistas, o conceito de carma se refere à consequência cármica e não ao ato em si, como acredita o espiritismo (ver Visão da epilepsia pelo espiritismo). Lama Padma Samtem, em A ciência e a Mente, diz: “A cultura budista se desenvolveu em condições completamente diferentes das nossas e ela se desenvolveu a partir da investigação da própria mente”.
Nos templos budistas que seguem a linha tibetana, há o pensamento de que “quanto maior a bondade de uma pessoa, maiores as suas expectativas. Quanto maior a negatividade de uma pessoa, maior o seu sofrimento e dor. A realidade atual do nosso dia a dia é o resultado cármico dos nossos pensamentos, palavras e atos, nesta vida e em vidas passadas”, segundo Chagdud Tulku Rinpoche em Portões da Prática Budista.
A doença é um carma negativo resultante de uma vida passada, ou seja, marcas deixadas em nossa mente por ações negativas que praticamos em outras vidas. “Uma vez que tenhamos cometido uma ação negativa, a menos que ela venha a ser purificada – a purificação é compreender os erros passados e modificar a mente que planta as sementes do sofrimento – viveremos as suas consequências” diz Rinpoche.
Lama Padma diz: “Atma, o mundo interno, se encontrando com Dharma, o mundo externo”.
Rinpoche explica que o ritual do jejum por dias é uma prática de purificação muito forte do carma que resultara em sua doença. A purificação das negatividades de nossa mente é um dos efeitos mais importantes da cura. A fé não é algo que possamos simplesmente ter ou querer, temos que ter uma predisposição cármica para a fé e confiança no Dharma (ensinamentos do Buda).
Na prática do budismo é natural buscar e seguir as orientações dos médicos para o tratamento de doenças, ao mesmo tempo em que devemos fortalecer a prática da fé.
Nos templos budistas que seguem a linha tibetana, há o pensamento de que “quanto maior a bondade de uma pessoa, maiores as suas expectativas. Quanto maior a negatividade de uma pessoa, maior o seu sofrimento e dor. A realidade atual do nosso dia a dia é o resultado cármico dos nossos pensamentos, palavras e atos, nesta vida e em vidas passadas”, segundo Chagdud Tulku Rinpoche em Portões da Prática Budista.
A doença é um carma negativo resultante de uma vida passada, ou seja, marcas deixadas em nossa mente por ações negativas que praticamos em outras vidas. “Uma vez que tenhamos cometido uma ação negativa, a menos que ela venha a ser purificada – a purificação é compreender os erros passados e modificar a mente que planta as sementes do sofrimento – viveremos as suas consequências” diz Rinpoche.
Lama Padma diz: “Atma, o mundo interno, se encontrando com Dharma, o mundo externo”.
Rinpoche explica que o ritual do jejum por dias é uma prática de purificação muito forte do carma que resultara em sua doença. A purificação das negatividades de nossa mente é um dos efeitos mais importantes da cura. A fé não é algo que possamos simplesmente ter ou querer, temos que ter uma predisposição cármica para a fé e confiança no Dharma (ensinamentos do Buda).
Na prática do budismo é natural buscar e seguir as orientações dos médicos para o tratamento de doenças, ao mesmo tempo em que devemos fortalecer a prática da fé.
Roda de Orações
Lembre-se: Todas as pessoas, de todas as religiões, que apresentarem alguma patologia no decorrer da vida deverão ser encaminhados ao médico e seguir os tratamentos adequados para uma melhor qualidade de vida.
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